A pandemia do novo coronavírus (Covid-19) fez mudar muita coisa em todo o mundo, incluindo os hábitos das pessoas, que que além de se adaptarem às máscaras, ao distanciamento e ao uso constante de álcool em gel, passaram a se interessar mais por informações relacionadas à saúde, principalmente no que diz respeito a alimentação saudável e equilibrada.
Dessa forma, a busca por suplementos alimentares saltou, principalmente aqueles que promovem o aumento da imunidade, de acordo com dados da pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (ABIAD), que mostra que 59% dos lares do país possuem ao menos uma pessoa consumidora de suplementos.
O mercado é um dos que mais cresce nos últimos anos, mas a pandemia surpreendeu positivamente os fabricantes. Inácio Marchette, CEO da Ekobé, indústria que produz suplementos há 14 anos, acredita que esse cuidado com a saúde é um hábito que deve se manter e aposta num crescimento ainda maior do segmento.
“Nossa intenção sempre foi incentivar o cuidado com a saúde, que inclui a suplementação de vitaminas como aliada. Por isso, estamos bastante satisfeitos com esse crescimento do mercado e vislumbrando um 2022 ainda melhor”, diz Marchette.
Incentivo a novos negócios
Segundo Inácio Marchette, além de proporcionar uma vida mais saudável, o consumo de suplementos alimentares tem aquecido uma nova forma de negócio.
“O cenário pandêmico se tornou terreno fértil para alguns setores, entre eles o e-commerce, que viu os números aumentarem 75%. Com isso, muitos empreendedores investiram em marcas próprias de suplementos e nutracêuticos para a venda online e viram seus rendimentos ir além do que esperavam”, comenta o CEO da Ekobé.
Website: http://www.ekobe.ind.br