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Quais os eletrônicos mais desejados em 2023

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Entre as principais expectativas para 2023 estão novos dispositivos voltados para o ambiente do Metaverso, uma maior concorrência no mercado de celulares dobráveis, além de novos gadgets para os gamers.

Aqui estão sete exemplos de produtos tecnológicos mais desejados – confirmados ou ainda em rumores – que devem ser lançados no próximo ano.

TVs QD-OLED de segunda geração

 

Já na primeira semana do ano, durante a CES 2023, é esperado que marcas como Samsung e Sony lancem novos modelos de TVs com displays QD-OLED de segunda geração. Essa nova tecnologia combina o LED de pontos quânticos com o OLED tradicional, para entregar imagens com qualidade superior.

Porém, os modelos já lançados ainda não entregam Dolby Vision ou resolução 4K a 120 Hz. Por isso, é esperado que as TVs QD-OLED de 2023 passam a suportar esses recursos, sendo algo bem-vindo principalmente para quem curte jogar em consoles da Sony e Microsoft.

Além disso, a expectativa é que também sejam lançadas novas TVs microLED mais acessíveis ao público geral, bem como oferecer mais opções ao mercado.

PlayStation VR2

No dia 22 de fevereiro, a Sony apresentará ao mundo o seu aguardado PSVR 2. O produto chega seis anos após o lançamento do primeiro headset de realidade virtual da marca, trazendo uma série de novas tecnologias.

Entre elas, estão recursos de rastreamento ocular, áudio 3D, gatilhos adaptativos, sensor de movimento de seis eixos e tela OLED com exibição de até 120 Hz. Além disso, ele terá um design ligeiramente mais fino e leve em comparação com a geração anterior.

A Sony também espera lançar junto com o novo gadget mais de 20 jogos de realidade virtual. Quanto ao preço, o PlayStation VR2 custará US$ 550 (cerca de R$ 2.800 na conversão direta).

Headset da Apple

Ainda na categoria de headsets, a Apple também deve lançar o seu primeiro headset de realidade mista – que engloba tecnologias de realidade aumentada (AR) e virtual (VR).

Por enquanto, os detalhes são escassos, mas rumores apontam que terá um par de monitores 8K, contará com um chip tão poderoso quanto o M2, e poderá custar a bagatela de US$ 3.000.

Pixel Fold

Ainda não é uma garantia que teremos um celular dobrável do Google em 2023. Porém, a julgar pelos rumores, é possível que o Pixel Fold seja uma das surpresas reservadas para o evento de maio do Google.

Segundo o Techradar, a empresa impressionou a todos com os seus Pixel 7 e Pixel 7 Pro, em 2022, e o Pixel Fold tem potencial para ser um dos principais destaques do ano – ajudando a reduzir o monopólio atual da Samsung nessa categoria.

Espera-se que o dobrável do Google use o chip Tensor G2, tenha uma aparência semelhante a da linha Galaxy Z Fold, além de uma construção em metal e vidro. Vazamentos também indicam que ele deve ter painéis OLED dobráveis com cerca de 7,6 polegadas.

PS5 Slim

Apesar de o PlayStation 5 ter sido lançado há dois anos, a Sony ainda não lançou uma versão “slim” do console. Por mais que a Sony já tenha lançado dispositivos mais leves (mas não em volume), é esperado que a marca lance um modelo de videogame com um preço mais acessível para um público com menor poder aquisitivo.

Dyson Zone

Já falamos sobre ele aqui no Giz Brasil. O Dyson Zone parece ter saído diretamente de um filme de ficção científica, misturando fones de ouvido com uma máscara purificadora de ar.

Fabricado pela americana Dyson, o gadget promete não apenas fones com tecnologia de cancelamento de ruído, mas também proteção contra a poluição, bactérias e outros microrganismos em suspensão no ar — algo útil para quem vive em grandes metrópoles.

A expectativa é que ele seja lançado em março no hemisfério norte, mas ainda não há informações sobre a disponibilidade da engenhoca no Brasil. A dúvida é se essa moda vai (de fato) pegar.

Steam Deck

Ainda não há um anúncio oficial, mas é esperado que a Valve finalmente inicie as vendas do console portátil Steam Deck no Brasil – nem que seja mediante lista de espera. O produto é vendido principalmente nos EUA e Reino Unido, mas a distribuição global ainda está a passos lentos.

 

Fonte: https://gizmodo.uol.com.br/


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