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TENDÊNCIAS DE BEBIDAS PARA 2023

blog.elemar.com.br

 

“Há um aumento na demanda por bebidas alcoólicas de alta luxo e drinques mais sofisticados, bem como a busca por novos sabores. Drinques com baixo teor alcoólico e drinques não-alcoólicos também são tendências em 2023.” 

Ao meu ver, o verão é uma estação que contempla bebidas refrescantes e algumas famílias de drinques como spritz com frutas, mojitos variados e daiquiris. Analisando as tendências, esses costumam ser os carros-chefes a serem explorados ao máximo.

Neste ano, ainda, vamos ter um aumento respectivo pela produção do gin. Como já anunciado há alguns anos atrás, o rum, o vermute, o Jerez e a vodka vêm conquistando cada vez mais espaço nos bares mundo afora. 

E nem é preciso ir muito longe: no Brasil mesmo, os drinques têm conquistado seu espaço nos cardápios e no gosto do público.

 

Falando sobre grupos de produções artesanais, aqui vão três tendências que serão muito procuradas por clientes este ano:

SHRUB 

Shrub é uma bebida refrescante que foi muito popular nos Estados Unidos antes dos refrigerantes se tornarem comuns.

Tradicionalmente, é feita de frutas silvestres (embora possam ser utilizadas outras frutas) curtidas em vinagre por um período de até duas semanas. Depois, retira-se as bagaças e junta-se açúcar ou mel.

Este concentrado, então, é armazenado, diluído com água a gosto e servido com gelo. Antigamente esta era uma forma de conservação das frutas, mas hoje em dia, os bartenders recuperaram esta técnica para utilizar nas suas criações.

Hoje, o nível acético é reduzido um pouco mais nas receitas, para substituir o tradicional sumo de citrinos e conferir uma parte ácida ao drink.

SWITCHEL 

O Switchel é outro refresco à base de vinagre geralmente aromatizado com gengibre e adoçado com melaço, mel e/ou outros adoçantes. 

Refrescante e energético, antigamente era associado à colheita do feno e a outros trabalhos físicos que requerem grande resistência. Atualmente, essa bebida é uma verdadeira novidade no mundo dos bares, pois confere acidez e aumenta a salivação.

BITTER’S 

Os Bitter’s já são conhecidos no mundo da coquetelaria. Seu preparo é à base de álcool ou glicerina, infusionados com ervas, plantas, especiarias, raízes, frutas e cascas.

Na era medieval, eram bebidas terapêuticas comercializadas como elixir que serviam para aliviar dores de estômago. O gosto amargo adiciona complexidade às bebidas e acentua a acidez e a doçura, conferindo mais profundidade ao sabor.

É um ingrediente muito produzido e utilizado pelos mixologistas nos seus estabelecimentos, pois proporciona um “twist” completamente diferente e original, mesmo em composições clássicas.

À medida que o custo de vida aumenta, os consumidores de maneira geral, principalmente os que adoram drinques, estão mudando seus hábitos e pedindo sugestões cada vez mais sustentáveis para os mixologistas.

“Sabemos que as pessoas têm se preocupado com a saúde. Sendo assim, o nível de açúcar diminuiu e os drinques passaram a ter mais presença de mais amargos de ervas e menos licores. O resultado de tudo isso? Drinques mais sofisticados, autorais mais balanceados, leves e tendo um toque cítrico interessante. Aliás, os cítricos são sempre muito bem-vindos.”

 

A real é que os consumidores estão bebendo menos álcool e consumindo mais água durante a experiência das bebidas. Assim como na degustação de vinhos, por exemplo, em que a água mantém o corpo hidratado, sobrecarrega menos o fígado e dá mais resistência para seguir bebendo.

Uma categoria que vai crescer muito esse ano é a de drinques não-alcoólicos. Porém, bem preparados, com boas opções de misturas e sem aquela quantidade absurda de xaropes industrializados coloridos.

Diga-se de passagem, eu sou sempre a favor de alguma boa marca de xaropes industrializados devido o padrão de qualidade e de produção ser sempre a mesma por parte dessa indústria.

Por exemplo, para alguns sabores que são difíceis de encontrar, como o cranberry, fica difícil termos essa fruta disponível para a produção de um xarope artesanal. Em contrapartida, o xarope de gengibre artesanal é muito mais fácil, pois encontramos facilmente gengibre em qualquer supermercado.

Agora, cabe ao mixologista oferecer a melhor experiência ao cliente. Se o profissional não estiver disposto a compartilhar suas habilidades, certamente o cliente não retornará ao estabelecimento.

E, por falar em tendências, houve um aumento da produção consciente de ingredientes artesanais.

 

Antes, tínhamos um descarte muito grande das sobras de frutas extraídas de sucos. Hoje, percebemos um uso mais inteligente para infusões, desidratados e, até mesmo, “tuiles”, que são biscoitos da confeitaria francesa feitos com clara de ovos, farinha, açúcar e manteiga.

Eles têm formato semelhante a uma telha e são moldados de várias maneiras, sendo servidos em inúmeras receitas de drinques mundo afora. Tudo isso agrega valor às bebidas e aos drinques de maneira geral. 

Vale lembrar que desde 2019, tivemos um aumento significativo de bases alcoólicas de boa qualidade no mercado brasileiro, desbancando, até mesmo, as gigantes globais que encararam uma certa crise no abastecimento global. Ou seja, estamos presenciando o auge desse segmento em território nacional. Um brinde a isso!

 

 

Fonte: https://www.aramisway.com.br/


Sobre o autor

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